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olhem para mim

existe um monstro sem nome. O monstro não pode suportar não ter um nome. O monstro sai numa jornada a fim de encontrar um nome para si. O monstro divide-se em dois pois o mundo é grande demais, um deles viaja ao oeste enquanto o outro viaja ao leste. O último encontra uma vila e suplica ao ferreiro: “dê-me seu nome, ferreiro, eu o imploro”. O mestre do aço nega-lhe o nome e escuta de volta do monstro: “se der-me teu nome posso fazer parte de ti e torná-lo forte em troca”. O acordo está selado e ambos são apenas um: Otto, o homem mais forte da vila.

“Olhem para mim, olhem para mim! O monstro que existe aqui cresceu tanto!”, diz Otto enquanto é consumido, de dentro pra fora, pelo monstro.

Morde, mastiga, destrói, engole.

O monstro -novamente- sem nome entra em Hans, o sapateiro e em Thomas, o caçador, consumindo-os de dentro pra fora, como o fizera antes. Ele busca um nome maravilhoso e foi procurá-lo no castelo, onde encontra uma criança enferma. “Dê-me teu nome, farei parte de ti e tornarei-lhe forte”, disse à ela, que aceita o escambo. “O príncipe está bem! O príncipe está bem” comemora o rei enquanto o monstro aproveita seu nome e sua vida no castelo e, por isso, durante muito tempo, tempo demais, resiste à própria fome. Mas ele está faminto e não pode mais enganar seus desejos.

“Olhem para mim, olhem para mim! O monstro que existe aqui cresceu tanto!”, diz o garoto enquanto consome seus pais, seus servos e a todos na vila.

Morde, mastiga, destrói, engole.

Uma vez todos mortos, a criança\monstro sai em busca de alguém. Ele caminha por dias. E mais dias. A criança depara-se com o outro monstro, que havia partido para o oeste: “eu tenho um nome. É um nome maravilhoso”. O outro responde: “eu não preciso de um nome. Eu sou feliz mesmo não tendo um nome pois somos monstros sem nomes”.

A criança consome o monstro e agora, apesar de possuir um nome, não há ninguém para lhe chamar por ele.

João.

É um nome maravilhoso.

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